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Jorge Vaz de Carvalho (Montijo,1955) é um professor, escritor, tradutor e barítono português.

Foi aluno da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa durante os anos 70, onde concluiu a Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas. Atualmente é professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, onde se doutorou em Estudos de Cultura.

O trabalho literário de Jorge Vaz de Carvalho  inclui obras de poesia, conto, ensaio (Jorge de Sena: Sinais de Fogo como romance de formação, Prémio PEN Clube 2010 e Prémio Jorge de Sena 2011, e Porquê ler os clássicos) e tradução (Ciência Nova de Giambattista Vico, Prémio de Tradução Científica e Técnica FCT/União Latina 2006; Canções de Inocência e de Experiência de William Blake; Emma de Jane Austen; Vida Nova de Dante Alighieri; Tolstoi ou Dostoievski de George Steiner; Ulisses de James Joyce, Grande Prémio de Tradução Literária APT/SPA 2015; Diários e Viagens de Virginia Woolf; obras de Umberto Eco; O Livro do Cortesão de Baldassarre Castiglione.

Jorge Vaz de Carvalho na apresentação da tradução para português da Divina Comédia, de Dante Alighieri, em outubro de 2021

Entre outros, traduziu recentemente para a Imprensa Nacional, a Divina Comédia de Dante Alighieri.

Além da atividade de autor, Jorge Vaz de Carvalho distingue-se, sobretudo, pela carreira musical, que, apesar de iniciada ainda durante a infância, só torna a ser explorada durante a vida adulta.

A sua estreia como cantor lírico acontece em 1984, interpretando Belcore, de L’Elisir d’Amore de Donizetti, no Teatro Nacional de São Carlos.

Desempenhou ainda papéis que merecem destaque: Don Giovanni, Conte Almaviva, de Le Nozze di Figaro, Guglielmo de Così Fan Tutte, de Mozart; Figaro de Il Barbiere di Siviglia, de Rossini; Germont de La Traviata, de Verdi; Marcello, de La Bohème, Lescaut, de Manon Lescaut, e Sharpless e Madama Butterfly, de Puccini, entre tantos outros.